(Araucaria) Fwd: Militares da FAB iniciam jornada para troca da Bandeira Nacional

Vitor Santos py2ny.vitor em gmail.com
Quinta Dezembro 4 23:52:03 BRST 2014


Bacana!!

Abraços a todos...

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PY2NY Vitor Luis Aidar dos Santos
http://military-jeep-brasil.blogspot.com.br/


Em 4 de dezembro de 2014 22:27, Pedro Carlos Pocciotti <ppocciotti em gmail.com
> escreveu:

> Colegas,
>
> Ao topo do Brasil.
> Isto sim, seria uma expedição fantástica.
> Pena que está fora das minhas atuais condições...
> Quem sabe, alguém mais jovem, se habilita...
>
> Abraços,
>
> Pedro - PY2HH
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: Francisco Jose de Queiroz <pt2fr em pobox.com>
> Date: 2014-12-04 21:57 GMT-02:00
> Subject: Fwd: Militares da FAB iniciam jornada para troca da Bandeira
> Nacional
> To:
>
>
>
>
>
>  PICO DA NEBLINA
> Militares da FAB iniciam jornada para troca da Bandeira Nacional
>
> Grupo do Batalhão de Infantaria de Manaus vai enfrentar quatro dias de
> caminhada na selva para atingir o ponto mais alto do Brasil
>
> Publicado: 17/11/2014 13:43h
>
>  Fonte: Agência Força Aérea
>
> Um grupo formado por 13 militares do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica
> Especial de Manaus (BINFAE-MN) partiu nesta segunda-feira (17/11) de
> Maturacá (AM) para a jornada de quatro dias de caminhada, três deles
> literalmente no meio da selva. Eles subirão o Pico da Neblina com a missão
> de trocar a Bandeira Nacional. A montanha tem altura de 2.994 metros e está
> situada na Serra do Imeri, próxima à fronteira com a Venezuela. É o ponto
> mais alto do território brasileiro.
>
> Desde 2001, o BINFAE-MN realiza a missão em homenagem ao dia da Bandeira
> Nacional, celebrado em 19 de novembro. Deteriorada pela chuva e ventos que
> podem ultrapassar os 50km/h no cume da montanha, a antiga bandeira será
> incinerada em formatura solene.
>
> A primeira parte do trajeto é realizada por duas embarcações movidas a
> motor de popa, conhecido na região norte como voadeira. Serão pelo menos
> três horas pelo rio até chegar a Foz do Tucano, um dos afluentes do Rio
> Negro.
>
> "Tudo vai depender do nível do rio, que nesta época está mais baixo. Em
> alguns trechos há formação de bancos de areia", explica o Tenente Thiago de
> Souza. Ao desembarcar, o grupo deve caminhar por pelo menos mais três horas
> até chegar ao lugar do primeiro pernoite. "Hoje é o dia mais tranquilo",
> afirma o Tenente Souza, que lidera o grupo na expedição pela segunda vez.
>
> Ao todo, os militares da Força Aérea Brasileira (FAB) devem percorrer a pé
> pelo menos 26 quilômetros enfrentando temperaturas que ultrapassam os 40
> graus durante o dia e caem para menos de 10 graus à noite nos pontos mais
> altos.
>
> "Treinamos para atuar em pronta resposta em apoio a todas as ações de
> Força Aérea. Nesta missão, tudo é treinado, montanha, selva e água. No dia
> em que precisarmos agir teremos pessoas preparadas", analisa o Comandante
> do BINFAE Manaus, Coronel Alexandre Okada.
>
> *Peso x conforto* - Cada militar carrega uma mochila com peso entre 20 e
> 22 quilos. "É o nosso conforto", sintetiza o Sargento Douglas de Moraes,
> que fará o percurso pelo segundo ano consecutivo. O conforto ao qual o
> guerreiro de selva se refere são itens considerados extremamente essenciais
> para cumprir o percurso com segurança, como kit higiene, alimentos, cabana,
> saco de dormir, fogareiro e algumas roupas. Tudo impermeabilizado
> individualmente. "Se chover ou cair na água, não vai comprometer meu
> material", explica.
>
>  Ele não é o único a repetir a experiência. Junto com o Tenente Tiago e o
> Cabo Henrique Barbosa forma o trio que no ano passado realizou  o percurso.
> Neste ano, os ensinamentos que aprenderam servirão de guia para os outros
> 10 debutantes na trilha. É o caso do soldado Anderson Michiles de Lima. Ele
> foi voluntário para integrar a missão. "Vamos colocar a prova tudo o que
> aprendemos. A gente se prepara para o desconhecido", afirmou antes de
> embarcar.
>
>  O grupo também conta com a experiência e o conhecimento dos soldados do
> Exército Florêncio e Macedo, da etnia Yanomami. Nascidos e criados na
> região, eles já percorreram inúmeras vezes o trajeto.
>
>  Neste período, a comunicação do grupo é feita por rádio e mensagens via
> satélite. O contato é com o 5º Pelotão Especial de Fronteira do Exército
> (PEF) de Maturacá, onde ficará o helicóptero H-60 Black Hawk em alerta com
> equipe de resgate (SAR).
>
>  No domingo (16/11), além dos últimos ajustes na preparação das mochilas
> operacionais, o grupo visitou a tribo indígena Hiaribu, da etnia Yanomami.
> Cerca de 800 indígenas vivem na comunidade localizada próximo ao PEF de
> Maturacá. Com pinturas e adornos presos ao corpo, um dos líderes da
> comunidade, Júlio Goes, desejou boa missão aos militares e também fez
> recomendações. "Tem que ter muito cuidado. Nesta época chove e fica
> escorregadio", afirmou o tuchaua, como são chamados os líderes no idioma
> nativo.
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