(Araucaria) RES: VACINAÇÃO CONTRA A RUBÉOLA ? OFF-TOPIC
Volmar Campana
volmarcampana em cirurgiasplasticas.med.br
Segunda Agosto 25 13:03:35 BRT 2008
Moita,
Posso não entender muita coisa de radioamadorismo, mas disso aí eu entendo.
O texto é irresponsável, e sem qualquer nexo. Fantasias sobre o controle
oculto do mundo...
Por favor, nem considere... É mais um boato que surge na NET.
Volmar Campana
CRM-ES 5842
PU1CCC
_____
De: araucaria-bounces em araucariadx.com
[mailto:araucaria-bounces em araucariadx.com] Em nome de Gabriel Cabaleiro
Peixoto
Enviada em: segunda-feira, 25 de agosto de 2008 12:45
Para: Ricardo; Grupo Araucaria de Radioamadorismo
Assunto: Re: (Araucaria)VACINAÇÃO CONTRA A RUBÉOLA ? OFF-TOPIC
Eu acho de uma irresponsabilidade tão grande a confecção desse texto e a sua
divulgação ...
Quer dizer então que o governo faz campanha de vacinação para aumentar o
número de abortos ? Argumentos sem pé nem cabeça que lembram a revolta da
vacina ocorrida em 1904 por desinformação, exatamente esta desinformação que
a autora tenta espalhar.
Se o governo estivesse preocupado com aumento da população nao precisaria
incentivar o aborto. Era só vetar a lei seca e liberar propaganda de
cigarros, simples assim ;)
--
Gabriel Cabaleiro Peixoto
PU2DCP - Brasília DF
2008/8/25 Ricardo <docric em skonline.com.br>
OFF-TOPIC
Amigos da lista,
há pouco tempo mandei um e-mail prá lista a respeito da vacinação contra a
Rubéola.
Agora repasso com "aquela interrogação", pois tem fundamento. É um texto
extenso mas que merece nossa observação. Vamos apurar para ver se é verdade
mesmo. Se for, tem muita gente que vai ver o sol nascer quadrado.
Moita - PP5SM
ESTA DENÚNCIA É GRAVÍSSIMA!
ALGUÉM DEVERIA APURAR COM A SERIEDADE E VELOCIDADE QUE O CASO REQUER!
------------------------------------------------------
Denúncia Grave Sobre Campanha de Vacinação Contra Rubéola
<http://www.freewebs.com/imortaisguerreiros/artigosrebeccasantoro.htm#244458
236>
Rebecca Santoro
24 de agosto de 2008
<http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG3ymLz3jI/AAAAAAAAA7s/FamM16dH9ms/s
1600-h/RUB%C3%89OLA+POSTER.bmp>
<http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG3zFadrvI/AAAAAAAAA70/Q8V_dXa7MTg/s
1600-h/RUB%C3%89OLA+CIVES.bmp>
<http://4.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLIoZoq9_9I/AAAAAAAAA8M/g2NtOgtJRsE/s
1600-h/RUB%C3%89OLA+POSTER.bmp> No último dia 14 deste mês (14/08/2008), o
site <http://www.lifesitenews.com/> LifeSiteNews.com publicou matéria do
brasileiro, escritor e ativista pró-vida
<http://www.brasillivredarubeola.com.br/rubeola.php#this> Júlio Severo (de
12/08/2008), denunciando que "o início de um programa compulsório de
vacinação em massa no Brasil está levantando suspeitas entre ativistas
pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em
anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas".
Estes agentes anti-fertilidade provocariam uma esterilidade, provavelmente
temporária, ao fazerem com que o sistema imunológico da mulher se voltasse
contra a gravidez, passando a confundir o hormônio natural da gravidez com
um germe de infecção. Dessa forma, o corpo da mulher acabaria abortando
quaisquer possíveis óvulos fecundados, porque o organismo o encararia como
um corpo estranho danoso.
Quando a gente se depara com uma denúncia como esta, a tendência é não
acreditar ("não é possível que exista gente capaz de fazer um negócio
desses"). Mas, então, a gente respira fundo e se põe a fazer um mínimo de
investigação a respeito do assunto, para ver se é coisa que se deva apurar
mais profundamente ou não. Foi o que fiz e, por isso, não posso deixar de
também levantar a questão publicamente, uma vez que há pontos obscuros
suficientes na campanha de erradicação da rubéola do ministério da saúde
para que assim seja feito. Infelizmente, devo dizer.
A rubéola é uma doença benigna, que não deixa seqüelas. Seu perigo é quando
contraída por mulheres grávidas, podendo causar aborto ou deformações graves
no feto - o bebê pode nascer com problemas como cegueira, surdez e retardo
mental, característicos da Síndrome da Rubéola Congênita. A rubéola é uma
doença contagiosa causada por vírus, cuja transmissão é feita de pessoa a
pessoa, geralmente, pela via respiratória. O período de incubação pode ser
de até 20 dias e os sintomas mais freqüentes são febre, manchas vermelhas
pelo corpo e ínguas no pescoço e na nuca. Há casos que podem não apresentar
os sintomas e a doença passar despercebida.
Na verdade, por intuição, desde a divulgação da vacinação em massa, eu havia
decidido que não tomaria a vacina e nem tampouco meus filhos. Isso foi antes
de a faixa etária alvo da campanha ser mais amplamente divulgada – o que não
nos incluiria, afinal. Mas, por que eu havia tomado a decisão de não tomar a
vacina? Ora, porque eu sei muito bem que a vacina contra rubéola ou é tomada
na infância, em duas doses, ou na idade adulta em uma única dose e que, nas
duas hipóteses, a imunização vale para a vida toda. E eu e meus filhos já
tomamos as vacinas – eles, na infância, de acordo com a tabela de vacinação,
e eu, quando jovem adulta.
Todas as tabelas de vacinação existentes no país assim o estabelecem – as de
clínicas particulares, do IBGE e as do próprio ministério da saúde
(verifique na tabela abaixo – clique em cada figura para ampliar). Aliás, o
próprio site da campanha "
<http://www.brasillivredarubeola.com.br/rubeola.php#this> Brasil Livre da
Rubéola" (link 'A RUBÉOLA', item n. 27) está escrito:
27. Uma pessoa vacinada na infância pode manifestar a doença quando adulta?
Se a pessoa apresentou resposta imune após a primeira dose, terá proteção
duradoura, provavelmente para a vida toda.
TABELA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
TABELA DO IBGE
TABELA CLÍNICA PARTICULAR
<http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG2i352HfI/AAAAAAAAA7c/07gi0JOz1pY/s
1600-h/VACINA+TABELA+MIN+SA%C3%9ADE.bmp>
<http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG2jN4p1BI/AAAAAAAAA7k/a2JpDJBBSMU/s
1600-h/VACINA+IBGE.bmp>
<http://rascunhosderebecca.blogspot.com/2008/08/tabela-de-vacinao.html>
Bem, por que, então, estaria sendo gasta uma fortuna para vacinar,
indiscriminadamente, toda uma população de jovens entre 20 e 39 anos, mesmo
os que já tenham tido a doença (podendo comprovar com atestado médico ou com
teste imunológico) ou os que já tenham sido vacinados?
Respondendo a esse questionamento, o site da campanha afirma que "O caráter
da campanha de vacinação é de realizar a eliminação da circulação do vírus
da rubéola no País". Ora, se o objetivo é mesmo eliminar 'a circulação' do
vírus, por que deixar de fora crianças e adultos mais velhos? Eles não estão
entre todos os outros membros que circulam pela sociedade? Não respiram o
mesmo ar?
Observem, então, outra resposta que está no site: "Estudos de
soroprevalência demonstraram que as pessoas maiores de 40 anos já estão
protegidas, pois adoeceram em algum momento de suas vidas. Além disso, os
surtos demonstram que as faixas etárias mais acometidas foram entre 12 a 39
anos, sendo a maior incidência de 20 a 29 anos. Existem muitas doenças com
manifestações idênticas à rubéola, pelo qual o antecedente de enfermidade
exantemática não indica que a pessoa teve rubéola".
(Vamos combinar de fingir que não estamos vendo os inúmeros erros de
concordância cometidos nas duas respostas)
Bom, então, vamos ter que rever a lógica do ministério da saúde. Se ele diz
que os jovens que tenham tido a doença devam ser vacinados por não poderem
ter certeza de que realmente tenham tido rubéola, é óbvio que esta mesma
dúvida devesse pairar sobre os menores de 12 e os maiores de 39 anos. Por
que os indivíduos com mais de 39 anos estariam imunes por provavelmente já
terem tido a doença – dessa vez, com certeza absoluta – e os com idades
entre 12 e 39 anos não?
Além disso, há que se considerar que a vacina contra rubéola (vacina
tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) foi
implantada no calendário oficial de vacinação da rede pública, em 1992, a
partir de quando passou a ser aplicada nas crianças, em duas doses: a
primeira, aos 12 meses, e o reforço entre 4 e 6 anos de idade. Igualmente,
desde aquela época, crianças mais velhas, jovens e adultos que não tivessem
tido especificamente a rubéola puderam fazer a imunização – e assim muita
gente procedeu. Tanto é que, se em 1997, o país registrou cerca de 32 mil
casos da doença, em 2005, foram apenas cerca de 300 casos. E os dados são do
próprio ministério da saúde. De modo que, seria de se esperar que, em
virtude da época em que a vacina começou a ser administrada na rede pública,
pelo menos todos os jovens, hoje com até 16 anos (2008–1992), estivessem
imunizados pela vacinação ordinária, independentemente de campanhas.
Dados da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, por exemplo, revelavam
que o Estado havia registrado, em 2005, o menor índice de rubéola da
história – foram apenas 27 casos. Os dados de outros estados do Brasil
também não eram nem um pouco alarmantes. Levantamento da Secretaria de Saúde
do Paraná - outro exemplo - mostravam que, de 2003 a 2005, não havia nenhum
caso de rubéola registrado naquele estado. Subitamente, entretanto, a partir
do segundo semestre de 2006, o quadro nacional de incidência da doença se
modificou repentinamente. Foram registrados, em 2007, 2852 casos no Rio
Grande do Sul, 1.698 no Rio de Janeiro, 1.659 em São Paulo, 472 no Distrito
Federal, 452 na Paraíba,342 no Ceará, 284 em Goiás, 212 em Minas Gerais, 209
na Bahia, 95 em Mato Grosso, 90 em Santa Catarina, 73 no Espírito Santo, 63
no Paraná, 50 em Pernambuco, 43 em Alagoas, 35 no Tocantins, 23 em Mato
Grosso do Sul, 11 no Rio Grande do Norte e 7 no Maranhão. – totalizando
8.683 casos, dos quais 69% em homens – número que corresponde a 5.992 casos.
Como isso aconteceu? Por que? Podem pesquisar... Não há informações a
respeito do assunto, excetuando-se uma investigação feita no Rio Grande do
Sul sobre a suspeita de 'importação' do vírus, que teria chegado a aquele
estado trazido por trabalhadores estrangeiros vindos da Ásia para trabalhar
em uma fábrica. A suspeita foi a de que, como havia brasileiros homens
adultos não imunizados contra rubéola que se misturaram com os estrangeiros
recém chegados, a doença tenha acabado por se espalhar entre eles e, através
deles, para outras pessoas da população.
Como se sabe, a doença não é grave, a não ser que seja contraída por
mulheres grávidas. Entretanto, apesar de todos os surtos, em 2007, foram
registrados, de acordo com
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_rubeola140708.pdf>
dados do ministério da saúde, um total de apenas 17 casos de Síndrome da
Rubéola Congênita (SRC) confirmados: 7 em São Paulo, 2 em Minas Gerais, Rio
de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, respectivamente, e 1 no
Espírito Santo e outro no Piauí.
A pergunta é: num país como o Brasil, de proporções territoriais
continentais e com cerca de 200 milhões de habitantes, repleto de problemas
muito mais graves e urgentes, inclusive na área de saúde pública, 17 casos
de SRC justificam uma vacinação, em massa, contra rubéola, em 70 milhões de
pessoas – total que a campanha pretende vacinar? Justificam o empenho de
milhões e milhões de reais que estão sendo gastos somente com a campanha
publicitária? Campanha esta, aliás, que parece estar pretendendo muito mais
convencer as pessoas de algo que não lhes pareça muito lógico, do que
simplesmente informar sobre a existência da vacina e da possibilidade de que
seja tomada gratuitamente nos postos autorizados por quem ainda não tiver
tido a doença ou tomado a vacina anteriormente (o que, obviamente, seria o
lógico).
No
<http://189.28.128.100/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_se
q_noticia=52377> site do ministério da saúde, vemos recomendações de lógica
duvidosa a respeito da campanha de vacinação contra rubéola. Em matéria que
divulga que o ministério, em articulação com o estado de São Paulo e a
prefeitura de Barretos, firmou parceria com a organização da 53ª Festa do
Peão de Boiadeiro, para vacinar homens e mulheres de 20 a 39 anos, podemos
observar o 'esclarecimento' sobre se quem tiver tomado a vacina recentemente
deve se vacinar novamente na campanha: "Com certeza. A estratégia da
vacinação de campanha é diferente da rotina. Isso porque durante uma
campanha há a vacinação em massa de indivíduos, o que forma uma rede de
proteção individual e coletiva. Tomando a vacina, o indivíduo fica
protegido, não transmite a doença e contribui para que o vírus seja
eliminado do meio ambiente. Tanto quem já se vacinou no passado e quem já
teve a doença de se vacinar".
Em outras palavras: o ministério está dizendo que quem já tomou a vacina e
que quem já teve a doença não pode se considerar imunizado (o que NÃO É
VERDADE) o bastante e em tempo, devendo, pois, vacinar-se, de qualquer
maneira, na campanha. E que, para que todos que convivam em sociedade
(exceto num ambiente onde haja indivíduos fora da faixa etária 12 – 39 anos,
considerada na campanha – ou seja, num mundo que não existe) fiquem
realmente imunes à doença, deve-se vaciná-los, a todos, na mesma época. Isso
é mais ou menos como dizer que a cada novo filho que nascesse numa família,
por exemplo, todos os membros desta tivessem que se submeter (novamente, é
claro) a todas as vacinações que tivessem que ser administradas ao novo
membro, para que 'qualquer eventual vírus fosse eliminado do ambiente
familiar'. Ou seja, um absurdo.
<http://4.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLIvb6wwEeI/AAAAAAAAA8U/gBqYzyFocXQ/s
1600-h/RUB%C3%89OLA+CIVES.bmp> As informações divulgadas na campanha também
vão de encontro ao que informa um dos centros de informações em saúde para
viajantes mais importantes do país, o CIVES, da Universidade Federal do RJ (
<http://www.cives.ufrj.br/informacao/agenda/agenda.html>
http://www.cives.ufrj.br/informacao/agenda/agenda.html), que tem como
objetivo "a prevenção de doenças em viajantes, através do atendimento
indivídual e de consultoria para empresas e instituições". Clique no quadro
ao lado, para ampliar, e veja alguns dos principais esclarecimentos e
recomendações que o CIVES faz em relação à rubéola e aos procedimentos de
imunização. Trata-se de informações sérias que são dadas a estrangeiros que
entram no país bem como a brasileiros que saem daqui para o exterior – coisa
que deve, e efetivamente é, levada muito a sério por países desenvolvidos
que recebem visitantes estrangeiros do mundo todo.
<http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLIzY1QtLII/AAAAAAAAA8c/X9mm-RqhvLI/s
1600-h/nig%C3%A9ria+rub%C3%A9ola.bmp> Além de todas estas questões mal
respondidas e que por isso podem levantar sérias dúvidas quanto aos reais
propósitos da vacinação em massa contra rubéola aqui no Brasil, há
antecedentes de verificação de substâncias alienígenas nos componentes que
seriam os normais em determinadas vacinas, que foram usadas em campanhas
semelhantes, todas também patrocinadas pelo UNICEF, e acontecidas em outros
países – nenhum deles desenvolvido, é claro, embora haja denúncias antigas,
nos EUA, de que algumas vacinas, alguns remédios e até alguns alimentos
sejam veículos através dos quais se incuta nos cidadãos substâncias que
pretenderiam obter outros efeitos (não informados aos consumidores) além
daqueles para os quais se propõem oficialmente.
É o caso da campanha de vacinação em massa contra a pólio na Nigéria, em
2004, [ <http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html>
http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html] (clique na fig.
acima) e a da contra a rubéola, na Argentina, em 2006, [
<http://www.diario7.com.ar/nota_completa.php?id=1536>
http://www.diario7.com.ar/nota_completa.php?id=1536] (clique na fig.
abaixo).
<http://3.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLI0M0xr77I/AAAAAAAAA8k/LuzjEMWusjU/s
1600-h/ZIGOTO+RUB%C3%89OLA.bmp> Na Argentina, foi a Faculdade de Farmácia e
Bioquímica da Universidade de Buenos Aires que confirmou a presença do
hormônio gonadotrofina coriônica em vacinas distribuídas pelo Ministério da
Saúde daquele país. Esse hormônio, em pequena dose, inoculado junto com a
vacina, seria esterilizante, por impedir, não a fecundação do óvulo pelo
espermatozóide, dentro da mulher; mas, sim, o desenvolvimento do corpo lúteo
– o que impediria a implantação do óvulo fecundado no útero da mãe. Tanto no
da Nigéria como no da Argentina, confirmadas as contaminações, a Organização
Mundial da Saúde e o UNICEF disseram, oficialmente, que os 'achados' teriam
sido casos isolados de contaminação por manipulação inadequada do produto
(no caso, as vacinas). Será?
Por isso, as suspeitas levantadas por Júlio Severo em relação à campanha de
vacinação em massa contra a rubéola que se está realizando aqui no Brasil
fazem sentido, sim, e deveriam ser consideradas por autoridades competentes
no país. Severo diz que "É difícil responder" se há agentes anti-fertilidade
(e, digo eu: ou ainda outros tipos de agentes nocivos) nas vacinas da
campanha Brasil Livre da Rubéola, "até porque", justifica ele, "quem criou
esses agentes teve a clara má intenção de usá-los da forma mais indetectável
e imperceptível possível. Mas o que não é segredo são os sentimentos de
Temporão (o ministro da saúde) e da UNICEF com relação à vida dos bebês em
gestação"... "Assim, o que temos hoje no Brasil é o presidente de um partido
pró-aborto, com um ministro da saúde pró-aborto, juntamente com um UNICEF
pró-aborto promovendo a inocente campanha Brasil Livre da Rubéola..."
Severo ressalta que "Aborto, segundo a ideologia dos engenheiros sociais, é
uma medida social para reduzir a população mundial. Daí que o interesse de
Temporão na legalização do aborto tem — debaixo de todo o confete de
'preocupação com questões de saúde pública' — a marca registrada e óbvia de
interesses internacionais que querem reduzir a população brasileira" (os
pobres, de maneira geral, eu diria)... "Aborto e contracepção são o primeiro
item na lista de objetivos dos controlistas — indivíduos e instituições
dedicados a promover a redução da população mundial. Para levar a população
mundial a apoiar políticas pró-aborto, os controlistas apelam para a
propaganda da explosão populacional e outras estórias de horror. Tudo é
válido para se controlar e reduzir a fertilidade humana, até mesmo a
promoção do homossexualismo"... "Pela própria natureza, o homossexualismo é
infértil, sendo o sexo 'ideal' para alcançar o objetivo da redução da
população mundial".
O escritor afirma ainda que "durante os anos, o UNICEF tem deixado claro
que, por trás de sua suposta preocupação com as crianças, o interesse maior
é o aborto e outros meios de redução da população"... "Em 1987, o UNICEF,
oficialmente, apoiou 'serviços de aborto de boa qualidade' na Conferência
Internacional de Melhores Políticas de Saúde para as Mulheres e Crianças em
Nairóbi, Quênia"... "Em 1993, o UNICEF aumentou — de 2 para 5 milhões de
dólares — sua contribuição para o UNFPA, órgão da ONU que vem apoiando a
política da China comunista de forçar esterilização e abortos em mulheres
com mais de um filho"... "Em 1995, o Supremo Tribunal Federal das Filipinas
deteve uma campanha de vacinação em massa contra o tétano. A campanha,
apoiada pelo UNICEF, envolvia vacinas contaminadas com o B-hCG, um hormônio
que esteriliza e causa abortos espontâneos em mulheres vacinadas".
Tudo isso é muito grave e deve ser apurado, mesmo que saibamos que, por
aqui, muita coisa acabe em pizza. Culpados não são presos e raramente
devolvem dinheiro aos cofres públicos, apesar de existirem, por parte da
Justiça, inúmeras determinações nesse sentido. Ao que parece, já existe um
requerimento de informações que foi ou será protocolado na Câmara dos
Deputados tratando desse tema e pedindo esclarecimentos aos órgãos
'competentes'. O assunto deveria estar, também, sendo apurado pelas rádios e
Tvs, que têm maior poder de divulgação e de pressão. Por aqui, assim como
alguns outros cidadãos brasileiros, faço a minha parte.
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