(Araucaria) VACINAÇÃO CONTRA A RUBÉOLA ? OFF-TOPIC
Gabriel Cabaleiro Peixoto
pu2dcp em gmail.com
Segunda Agosto 25 12:44:54 BRT 2008
Eu acho de uma irresponsabilidade tão grande a confecção desse texto e a sua
divulgação ...
Quer dizer então que o governo faz campanha de vacinação para aumentar o
número de abortos ? Argumentos sem pé nem cabeça que lembram a revolta da
vacina ocorrida em 1904 por desinformação, exatamente esta desinformação que
a autora tenta espalhar.
Se o governo estivesse preocupado com aumento da população nao precisaria
incentivar o aborto. Era só vetar a lei seca e liberar propaganda de
cigarros, simples assim ;)
--
Gabriel Cabaleiro Peixoto
PU2DCP - Brasília DF
2008/8/25 Ricardo <docric em skonline.com.br>
> OFF-TOPIC
> Amigos da lista,
> há pouco tempo mandei um e-mail prá lista a respeito da vacinação contra a
> Rubéola.
> Agora repasso com "aquela interrogação", pois tem fundamento. É um texto
> extenso mas que merece nossa observação. Vamos apurar para ver se é verdade
> mesmo. Se for, tem muita gente que vai ver o sol nascer quadrado.
> Moita - PP5SM
>
>
>
>
> *ESTA DENÚNCIA É GRAVÍSSIMA!*
> *ALGUÉM DEVERIA APURAR COM A SERIEDADE E VELOCIDADE QUE O CASO REQUER!*
> *------------------------------------------------------*
> *Denúncia Grave Sobre Campanha de Vacinação Contra Rubéola<http://www.freewebs.com/imortaisguerreiros/artigosrebeccasantoro.htm#244458236>
> *
>
>
>
> Rebecca Santoro
>
> 24 de agosto de 2008
>
>
>
>
> <http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG3ymLz3jI/AAAAAAAAA7s/FamM16dH9ms/s1600-h/RUB%C3%89OLA+POSTER.bmp><http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG3zFadrvI/AAAAAAAAA70/Q8V_dXa7MTg/s1600-h/RUB%C3%89OLA+CIVES.bmp><http://4.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLIoZoq9_9I/AAAAAAAAA8M/g2NtOgtJRsE/s1600-h/RUB%C3%89OLA+POSTER.bmp>No
> último dia 14 deste mês (14/08/2008), o site LifeSiteNews.com<http://www.lifesitenews.com/> publicou
> matéria do brasileiro, escritor e ativista pró-vida Júlio Severo<http://www.brasillivredarubeola.com.br/rubeola.php#this> (de
> 12/08/2008), denunciando que "o início de um programa compulsório de
> vacinação em massa no Brasil está levantando suspeitas entre ativistas
> pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em
> anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas".
>
>
>
> Estes agentes anti-fertilidade provocariam uma esterilidade, provavelmente
> temporária, ao fazerem com que o sistema imunológico da mulher se voltasse
> contra a gravidez, passando a confundir o hormônio natural da gravidez com
> um germe de infecção. Dessa forma, o corpo da mulher acabaria abortando
> quaisquer possíveis óvulos fecundados, porque o organismo o encararia como
> um corpo estranho danoso.
>
>
>
> Quando a gente se depara com uma denúncia como esta, a tendência é não
> acreditar ("não é possível que exista gente capaz de fazer um negócio
> desses"). Mas, então, a gente respira fundo e se põe a fazer um mínimo de
> investigação a respeito do assunto, para ver se é coisa que se deva apurar
> mais profundamente ou não. Foi o que fiz e, por isso, não posso deixar de
> também levantar a questão publicamente, uma vez que há pontos obscuros
> suficientes na campanha de erradicação da rubéola do ministério da saúde
> para que assim seja feito. Infelizmente, devo dizer.
>
>
>
> A rubéola é uma doença benigna, que não deixa seqüelas. Seu perigo é quando
> contraída por mulheres grávidas, podendo causar aborto ou deformações graves
> no feto - o bebê pode nascer com problemas como cegueira, surdez e retardo
> mental, característicos da Síndrome da Rubéola Congênita. A rubéola é uma
> doença contagiosa causada por vírus, cuja transmissão é feita de pessoa a
> pessoa, geralmente, pela via respiratória. O período de incubação pode ser
> de até 20 dias e os sintomas mais freqüentes são febre, manchas vermelhas
> pelo corpo e ínguas no pescoço e na nuca. Há casos que podem não apresentar
> os sintomas e a doença passar despercebida.
>
>
>
> Na verdade, por intuição, desde a divulgação da vacinação em massa, eu
> havia decidido que não tomaria a vacina e nem tampouco meus filhos. Isso foi
> antes de a faixa etária alvo da campanha ser mais amplamente divulgada – o
> que não nos incluiria, afinal. Mas, por que eu havia tomado a decisão de não
> tomar a vacina? Ora, porque eu sei muito bem que a vacina contra rubéola ou
> é tomada na infância, em duas doses, ou na idade adulta em uma única dose e
> que, nas duas hipóteses, a imunização vale para a vida toda. E eu e meus
> filhos já tomamos as vacinas – eles, na infância, de acordo com a tabela de
> vacinação, e eu, quando jovem adulta.
>
>
>
> Todas as tabelas de vacinação existentes no país assim o estabelecem – as
> de clínicas particulares, do IBGE e as do próprio ministério da saúde
> (verifique na tabela abaixo – clique em cada figura para ampliar). Aliás, o
> próprio site da campanha "Brasil Livre da Rubéola<http://www.brasillivredarubeola.com.br/rubeola.php#this>"
> (link 'A RUBÉOLA', item n. 27) está escrito:
>
>
>
> *27. Uma pessoa vacinada na infância pode manifestar a doença quando
> adulta? *
>
> *Se a pessoa apresentou resposta imune após a primeira dose, terá proteção
> duradoura, provavelmente para a vida toda.*
>
> **
> *
>
> TABELA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE TABELA DO IBGE TABELA CLÍNICA PARTICULAR <http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG2i352HfI/AAAAAAAAA7c/07gi0JOz1pY/s1600-h/VACINA+TABELA+MIN+SA%C3%9ADE.bmp>
> <http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLG2jN4p1BI/AAAAAAAAA7k/a2JpDJBBSMU/s1600-h/VACINA+IBGE.bmp>
> <http://rascunhosderebecca.blogspot.com/2008/08/tabela-de-vacinao.html>
>
> *
>
> **
>
> Bem, por que, então, estaria sendo gasta uma fortuna para vacinar,
> indiscriminadamente, toda uma população de jovens entre 20 e 39 anos, mesmo
> os que já tenham tido a doença (podendo comprovar com atestado médico ou com
> teste imunológico) ou os que já tenham sido vacinados?
>
>
>
> Respondendo a esse questionamento, o site da campanha afirma que "*O caráter
> da campanha de vacinação é de realizar a eliminação da circulação do vírus
> da rubéola no País*". Ora, se o objetivo é mesmo eliminar 'a circulação'
> do vírus, por que deixar de fora crianças e adultos mais velhos? Eles não
> estão entre todos os outros membros que circulam pela sociedade? Não
> respiram o mesmo ar?
>
>
>
> Observem, então, outra resposta que está no site: "*Estudos de
> soroprevalência demonstraram que as pessoas maiores de 40 anos já estão
> protegidas, pois adoeceram em algum momento de suas vidas. Além disso, os
> surtos demonstram que as faixas etárias mais acometidas foram entre 12 a 39
> anos, sendo a maior incidência de 20 a 29 anos. Existem muitas doenças com
> manifestações idênticas à rubéola, pelo qual o antecedente de enfermidade
> exantemática não indica que a pessoa teve rubéola".*
>
>
>
> (Vamos combinar de fingir que não estamos vendo os inúmeros erros de
> concordância cometidos nas duas respostas)
>
>
>
> Bom, então, vamos ter que rever a lógica do ministério da saúde. Se ele diz
> que os jovens que tenham tido a doença devam ser vacinados por não poderem
> ter certeza de que realmente tenham tido rubéola, é óbvio que esta mesma
> dúvida devesse pairar sobre os menores de 12 e os maiores de 39 anos. Por
> que os indivíduos com mais de 39 anos estariam imunes por provavelmente já
> terem tido a doença – dessa vez, com certeza absoluta – e os com idades
> entre 12 e 39 anos não?
>
>
>
> Além disso, há que se considerar que a vacina contra rubéola (vacina
> tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) foi
> implantada no calendário oficial de vacinação da rede pública, em 1992, a
> partir de quando passou a ser aplicada nas crianças, em duas doses: a
> primeira, aos 12 meses, e o reforço entre 4 e 6 anos de idade. Igualmente,
> desde aquela época, crianças mais velhas, jovens e adultos que não tivessem
> tido especificamente a rubéola puderam fazer a imunização – e assim muita
> gente procedeu. Tanto é que, se em 1997, o país registrou cerca de 32 mil
> casos da doença, em 2005, foram apenas cerca de 300 casos. E os dados são do
> próprio ministério da saúde. De modo que, seria de se esperar que, em
> virtude da época em que a vacina começou a ser administrada na rede pública,
> pelo menos todos os jovens, hoje com até 16 anos (2008–1992), estivessem
> imunizados pela vacinação ordinária, independentemente de campanhas.
>
>
>
> Dados da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, por exemplo, revelavam
> que o Estado havia registrado, em 2005, o menor índice de rubéola da
> história – foram apenas 27 casos. Os dados de outros estados do Brasil
> também não eram nem um pouco alarmantes. Levantamento da Secretaria de
> Saúde do Paraná - outro exemplo - mostravam que, de 2003 a 2005, não havia
> nenhum caso de rubéola registrado naquele estado. Subitamente, entretanto,
> a partir do segundo semestre de 2006, o quadro nacional de incidência da
> doença se modificou repentinamente. Foram registrados, em 2007, 2852 casos
> no Rio Grande do Sul, 1.698 no Rio de Janeiro, 1.659 em São Paulo, 472 no
> Distrito Federal, 452 na Paraíba,342 no Ceará, 284 em Goiás, 212 em Minas
> Gerais, 209 na Bahia, 95 em Mato Grosso, 90 em Santa Catarina, 73 no
> Espírito Santo, 63 no Paraná, 50 em Pernambuco, 43 em Alagoas, 35 no
> Tocantins, 23 em Mato Grosso do Sul, 11 no Rio Grande do Norte e 7 no
> Maranhão. – totalizando 8.683 casos, dos quais 69% em homens – número que
> corresponde a 5.992 casos.
>
>
>
> Como isso aconteceu? Por que? Podem pesquisar... Não há informações a
> respeito do assunto, excetuando-se uma investigação feita no Rio Grande do
> Sul sobre a suspeita de 'importação' do vírus, que teria chegado a aquele
> estado trazido por trabalhadores estrangeiros vindos da Ásia para trabalhar
> em uma fábrica. A suspeita foi a de que, como havia brasileiros homens
> adultos não imunizados contra rubéola que se misturaram com os
> estrangeiros recém chegados, a doença tenha acabado por se espalhar entre
> eles e, através deles, para outras pessoas da população.
>
>
>
> Como se sabe, a doença não é grave, a não ser que seja contraída por
> mulheres grávidas. Entretanto, apesar de todos os surtos, em 2007, foram
> registrados, de acordo com dados do ministério da saúde<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_rubeola140708.pdf>,
> um total de apenas 17 casos de Síndrome da Rubéola Congênita (SRC)
> confirmados: 7 em São Paulo, 2 em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande
> do Sul e Distrito Federal, respectivamente, e 1 no Espírito Santo e outro no
> Piauí.
>
>
>
> A pergunta é: num país como o Brasil, de proporções territoriais
> continentais e com cerca de 200 milhões de habitantes, repleto de problemas
> muito mais graves e urgentes, inclusive na área de saúde pública, 17 casos
> de SRC justificam uma vacinação, em massa, contra rubéola, em 70 milhões de
> pessoas – total que a campanha pretende vacinar? Justificam o empenho de
> milhões e milhões de reais que estão sendo gastos somente com a campanha
> publicitária? Campanha esta, aliás, que parece estar pretendendo muito mais
> convencer as pessoas de algo que não lhes pareça muito lógico, do que
> simplesmente informar sobre a existência da vacina e da possibilidade de que
> seja tomada gratuitamente nos postos autorizados por quem ainda não tiver
> tido a doença ou tomado a vacina anteriormente (o que, obviamente, seria o
> lógico).
>
>
>
> No site do ministério da saúde<http://189.28.128.100/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_seq_noticia=52377>,
> vemos recomendações de lógica duvidosa a respeito da campanha de vacinação
> contra rubéola. Em matéria que divulga que o ministério, em articulação com
> o estado de São Paulo e a prefeitura de Barretos, firmou parceria com a
> organização da 53ª Festa do Peão de Boiadeiro, para vacinar homens e
> mulheres de 20 a 39 anos, podemos observar o 'esclarecimento' sobre se quem
> tiver tomado a vacina recentemente deve se vacinar novamente na campanha: "
> *Com certeza. A estratégia da vacinação de campanha é diferente da rotina.
> Isso porque durante uma campanha há a vacinação em massa de indivíduos, o
> que forma uma rede de proteção individual e coletiva. Tomando a vacina, o
> indivíduo fica protegido, não transmite a doença e contribui para que o
> vírus seja eliminado do meio ambiente. Tanto quem já se vacinou no passado e
> quem já teve a doença de se vacinar*".
>
>
>
> Em outras palavras: o ministério está dizendo que quem já tomou a vacina e
> que quem já teve a doença não pode se considerar imunizado (o que NÃO É
> VERDADE) o bastante e em tempo, devendo, pois, vacinar-se, de qualquer
> maneira, na campanha. E que, para que todos que convivam em sociedade
> (exceto num ambiente onde haja indivíduos fora da faixa etária 12 – 39 anos,
> considerada na campanha – ou seja, num mundo que não existe) fiquem
> realmente imunes à doença, deve-se vaciná-los, a todos, na mesma época. Isso
> é mais ou menos como dizer que a cada novo filho que nascesse numa família,
> por exemplo, todos os membros desta tivessem que se submeter (novamente, é
> claro) a todas as vacinações que tivessem que ser administradas ao novo
> membro, para que 'qualquer eventual vírus fosse eliminado do ambiente
> familiar'. Ou seja, um absurdo.
>
>
>
>
> <http://4.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLIvb6wwEeI/AAAAAAAAA8U/gBqYzyFocXQ/s1600-h/RUB%C3%89OLA+CIVES.bmp>As
> informações divulgadas na campanha também vão de encontro ao que informa um
> dos centros de informações em saúde para viajantes mais importantes do país,
> o CIVES, da Universidade Federal do RJ (
> http://www.cives.ufrj.br/informacao/agenda/agenda.html), que tem como
> objetivo "a prevenção de doenças em viajantes, através do atendimento
> indivídual e de consultoria para empresas e instituições". Clique no quadro
> ao lado, para ampliar, e veja alguns dos principais esclarecimentos e
> recomendações que o CIVES faz em relação à rubéola e aos procedimentos de
> imunização. Trata-se de informações sérias que são dadas a estrangeiros que
> entram no país bem como a brasileiros que saem daqui para o exterior – coisa
> que deve, e efetivamente é, levada muito a sério por países desenvolvidos
> que recebem visitantes estrangeiros do mundo todo.
>
>
>
>
> <http://1.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLIzY1QtLII/AAAAAAAAA8c/X9mm-RqhvLI/s1600-h/nig%C3%A9ria+rub%C3%A9ola.bmp>Além
> de todas estas questões mal respondidas e que por isso podem levantar sérias
> dúvidas quanto aos reais propósitos da vacinação em massa contra rubéola
> aqui no Brasil, há antecedentes de verificação de substâncias alienígenas
> nos componentes que seriam os normais em determinadas vacinas, que foram
> usadas em campanhas semelhantes, todas também patrocinadas pelo UNICEF,
> e acontecidas em outros países – nenhum deles desenvolvido, é claro, embora
> haja denúncias antigas, nos EUA, de que algumas vacinas, alguns remédios e
> até alguns alimentos sejam veículos através dos quais se incuta nos cidadãos
> substâncias que pretenderiam obter outros efeitos (não informados aos
> consumidores) além daqueles para os quais se propõem oficialmente.
>
>
>
> É o caso da campanha de vacinação em massa contra a pólio na Nigéria, em
> 2004, [http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html] (clique na
> fig. acima) e a da contra a rubéola, na Argentina, em 2006, [
> http://www.diario7.com.ar/nota_completa.php?id=1536] (clique na fig.
> abaixo).
>
>
>
>
> <http://3.bp.blogspot.com/_F1DrDNRkivc/SLI0M0xr77I/AAAAAAAAA8k/LuzjEMWusjU/s1600-h/ZIGOTO+RUB%C3%89OLA.bmp>Na
> Argentina, foi a Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade de
> Buenos Aires que confirmou a presença do hormônio *gonadotrofina coriônica
> *em vacinas distribuídas pelo Ministério da Saúde daquele país. Esse
> hormônio, em pequena dose, inoculado junto com a vacina, seria
> esterilizante, por impedir, não a fecundação do óvulo pelo espermatozóide,
> dentro da mulher; mas, sim, o desenvolvimento do corpo lúteo – o que
> impediria a implantação do óvulo fecundado no útero da mãe. Tanto no da
> Nigéria como no da Argentina, confirmadas as contaminações, a Organização
> Mundial da Saúde e o UNICEF disseram, oficialmente, que os 'achados' teriam
> sido casos isolados de contaminação por manipulação inadequada do produto
> (no caso, as vacinas). Será?
>
>
>
> Por isso, as suspeitas levantadas por Júlio Severo em relação à campanha de
> vacinação em massa contra a rubéola que se está realizando aqui no
> Brasil fazem sentido, sim, e deveriam ser consideradas por autoridades
> competentes no país. Severo diz que "*É difícil responder*" se há agentes
> anti-fertilidade (e, digo eu: ou ainda outros tipos de agentes nocivos) nas
> vacinas da campanha Brasil Livre da Rubéola, "*até porque*", justifica
> ele, "*quem criou esses agentes teve a clara má intenção de usá-los da
> forma mais indetectável e imperceptível possível. Mas o que não é segredo
> são os sentimentos de Temporão* (o ministro da saúde) *e da UNICEF com
> relação à vida dos bebês em gestação*"... "*Assim, o que temos hoje no
> Brasil é o presidente de um partido pró-aborto, com um ministro da saúde
> pró-aborto, juntamente com um UNICEF pró-aborto promovendo a inocente
> campanha Brasil Livre da Rubéola...*"
>
>
>
> Severo ressalta que "*Aborto, segundo a ideologia dos engenheiros sociais,
> é uma medida social para reduzir a população mundial. Daí que o interesse de
> Temporão na legalização do aborto tem — debaixo de todo o confete de
> 'preocupação com questões de saúde pública' — a marca registrada e óbvia de
> interesses internacionais que querem reduzir a população brasileira" *(os
> pobres, de maneira geral, eu diria)... "*Aborto e contracepção são o
> primeiro item na lista de objetivos dos controlistas — indivíduos e
> instituições dedicados a promover a redução da população mundial. Para levar
> a população mundial a apoiar políticas pró-aborto, os controlistas apelam
> para a propaganda da explosão populacional e outras estórias de horror. Tudo
> é válido para se controlar e reduzir a fertilidade humana, até mesmo a
> promoção do homossexualismo*"... "*Pela própria natureza, o
> homossexualismo é infértil, sendo o sexo 'ideal' para alcançar o objetivo da
> redução da população mundial*".
>
>
>
> O escritor afirma ainda que "*durante os anos, o UNICEF tem deixado claro
> que, por trás de sua suposta preocupação com as crianças, o interesse maior
> é o aborto e outros meios de redução da população*"... "*Em 1987, o
> UNICEF, oficialmente, apoiou 'serviços de aborto de boa qualidade' na
> Conferência Internacional de Melhores Políticas de Saúde para as Mulheres e
> Crianças em Nairóbi, Quênia*"... "*Em 1993, o UNICEF aumentou — de 2 para
> 5 milhões de dólares — sua contribuição para o UNFPA, órgão da ONU que vem
> apoiando a política da China comunista de forçar esterilização e abortosem mulheres com mais de um filho
> *"... "*Em 1995, o Supremo Tribunal Federal das Filipinas deteve uma
> campanha de vacinação em massa contra o tétano. A campanha, apoiada pelo
> UNICEF, envolvia vacinas contaminadas com o B-hCG, um hormônio que
> esteriliza e causa abortos espontâneos em mulheres vacinadas*".
>
>
>
> Tudo isso é muito grave e deve ser apurado, mesmo que saibamos que, por
> aqui, muita coisa acabe em *pizza. *Culpados não são presos e raramente
> devolvem dinheiro aos cofres públicos, apesar de existirem, por parte da
> Justiça, inúmeras determinações nesse sentido. Ao que parece, já existe umrequerimento de informações que foi ou será protocolado na Câmara dos
> Deputados tratando desse tema e pedindo esclarecimentos aos órgãos
> 'competentes'. O assunto deveria estar, também, sendo apurado pelas rádios e
> Tvs, que têm maior poder de divulgação e de pressão. Por aqui, assim como
> alguns outros cidadãos brasileiros, faço a minha parte.
>
> _______________________________________________
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