(Araucaria) RES: Transportes clandestinos com "rádio amador"

Quinta Junho 5 06:53:31 BRT 2014

Bom dia!

Como sempre confundem a pessoa com o equipamento, sempre que vejo posto uma
matéria explicativa para que seja corrigida.

Segue abaixo a postagem sobre matéria abaixo, espero que outros
radioamadores o façam, como tem ocorrido nas outras matérias.

Mais uma vez vejo confundirem transceptores com radio amador e venho
explicar para que seja corrigido o equívoco.

Radioamador, que é a escrita correta, é a pessoa credenciada a operar
transceptores que operem dentro de uma faixa de frequência autorizada pela
Anatel.

Para isso é preciso prestar prova com conhecimentos específicos para cada
classe dentro do radioamadorismo, e existem 3 classes a inicial C, depois B
e a A.

O que é apreendido e que aqui no Rio de Janeiro também acontece nos
transportes clandestinos, é que eles colocam transceptores na frequência dos
órgãos públicos para ouvirem quando, onde e horário das fiscalizações.

Para finalizar, o que sempre é apreendido são transceptores de rádio
comunicação e não radioamadores/radio amadores.

Muito obrigado.

73, PY1WPN, Wagner.

  _____  

De: araucaria-bounces em araucariadx.com
[mailto:araucaria-bounces em araucariadx.com] Em nome de PY3IT André
Enviada em: quinta-feira, 5 de junho de 2014 00:30
Para: Grupo Araucaria de Radioamadorismo
Assunto: (Araucaria) Transportes clandestinos com "rádio amador"

http://www.d24am.com/noticias/amazonas/transportes-clandestinos-oferecem-ris
cos-a-populacao-diz-smtu/113105

Transportes clandestinos oferecem riscos à população, diz SMTU

01 Jun 2014 . 11:30 h . Redação . portal em d24am.com
<mailto:portal em d24am.com> 

Para pagar menos, população ainda se arrisca utilizando serviços de táxis
irregulares que não têm autorização para o transporte de passageiros

   Cuidados Usuários devem dar preferência a credenciados ou, ainda, chamar
pelo telefone
<http://media.d24am.com/24am_web/403/noticias/images/thumbs/100561_460x270_0
329022001401574087.jpg> 

Manaus - O risco de utilizar táxis clandestinos ainda tem sido ignorado por
quem deseja pagar menos por uma corrida. O diretor de transportes urbanos da
Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Waldir Frazão, faz
um alerta à população, ao afirmar que utilizando esse tipo de serviço
irregular, as pessoas estão assumindo um alto risco para sua segurança. O
diretor destaca, também, que há veículos que se passam por táxis
credenciados, enganando os usuários. Segundo a SMTU, esse ano foram
apreendidos 31 automóveis caracterizados como táxis. 

Carros brancos, com placa vermelha, taxímetro e outras características dos
táxis regulares, não são necessariamente autorizados a fazer corridas. O
diretor ressalta que, nesses casos, são raras as vezes que a população
consegue identificar. “Nem sempre a população vai conseguir identificar os
veículos clandestinos. São muito parecidos. Em uma fiscalização nós só
percebemos a adulteração quando numa blitz vemos que a placa e o carro estão
pintados”, ressaltou.

A dica para tentar garantir a seguraça é buscar serviços de empresas já
conhecidas ou solicitar o serviço pelo telefone. Ou, ainda, se já estiver na
rua, dar preferência aos pontos de táxi, ao invés de fazer sinal em qualquer
via da cidade.

Veículos particulares que fazem transporte de pessoas são mais fáceis de
serem denunciados. “O problema é que as vezes, em uma fiscalização, as
pessoas já combinaram com o motorista de não dizer que estão pagando pelo
transporte”, contou. Waldir ressaltou que os táxis clandestinos estão
espalhados pela cidade, mas que há uma concentração no Centro da cidade por
conta do fluxo de pessoas. 

Para Waldir, o principal problema está principalmente no fato das pessoas
continuarem utilizando esse tipo de transporte. “Só existe porque alguém usa
e as pessoas precisam entender o risco que elas estão assumindo”, afirmou.

Categoria reclama
O presidente do Sindicato dos Taxistas (Sintax-AM), Luiz Aguiar, destacou
que os táxis clandestinos têm prejudicado a categoria, inclusive, na
quantidade de horas de trabalho. “Antes, o taxista podia trabalhar 8h por
dia que o resultado era satisfatório, tinha menos concorrência. Hoje, a
gente tem que trabalhar de 10 a 12 horas por dia pra conseguir ter um bom
resultado”. 

Aguiar explicou, ainda, que muitas vezes os clandestinos agem com o que ele
classifica como desonestidade. Segundo ele, o principal fator que atrai a
população a utilizar esses veículos é o preço inferior. “Às vezes, a gente
para para um cliente, falamos que o preço não é exato por conto do
taxímetro, enquanto os clandestinos param já oferecendo um preço fixo, que é
menor do que seria cobrado”, contou. 

O valor da multa aplicada a quem adulterou o veículo para ficar igual a táxi
é de 40 UFMs, um total de R$ 3.151,60. Se for reincidente, o valor dobra e
vai para 80 UFMs. Quando é apreendido, para sair do parqueamento, o táxi
precisa ser descaracterizado. Se estiver adulterada, a placa deve ser
trocada pela correta. Se houver taxímetro, rádio amador e identificação de
permissão (TA) pintado na lateral do veículo, os itens devem ser retirados.

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PY3IT André Schwantes
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