(Araucaria) PLC nacional

Luciano pt7wa em dxbrasil.net
Terça Novembro 30 22:37:26 BRST 2010


Oi FLAVIO: Quer dizer que mesmo com essas informações o perigo nos 
ronda, não?  Aqui no Ceará o Governo local está implantando
um "Cinturão Digital"  cobrindo todo o estado e li nos jornais de hoje 
que a tecnologia PLC poderá ser utilizada.

73 de Luciano  PT7WA
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Em 30/11/2010 21:03, PY2ZX escreveu:
> PSC...
>
> Flávio PY2ZX
> --
>
> Sem indústria nacional, banda larga via energia elétrica não decola no
> Brasil
>
> :: Ana Paula Lobo
> :: Convergência Digital :: 30/11/2010
>
> A AES Atimus, empresa que reuniu as operações da AES Com Rio e AES
> Eletropaulo Telecom, que faz um piloto com a tecnologia PLC, admite que
> não consegue expandir a iniciativa porque todos os equipamentos
> utilizados na oferta são importados.
>
> "É um custo excessivo. Hoje, o PLC sofre porque não há uma cadeia de
> produção nacional. Era preciso uma união para reverter esse cenário",
> afirmou a diretora geral da AES Atimus, Teresa Vernaglia.
>
> A empresa conduz um projeto piloto com PLC (Power Line Communications),
> tecnologia que permite o acesso à banda larga via rede elétrica, há um
> ano na cidade de São Paulo. A iniciativa está em três bairros de classe
> média alta paulista: Jardins, Moema e Pinheiros. São 300 edíficios
> conectados, mas em função do alto custo do projeto, não há, neste
> momento, o plano de ampliar essa oferta.
>
> "Infelizmente todo o custo de oferta do PLC é muito elevada. Conseguimos
> a opção de ex-tarifário para todos os equipamentos, mas sem escala, sem
> uma produção local, o projeto perde para, por exemplo, a oferta de banda
> larga via rede FTTH (fiber to the home) ou pela ultrabandalarga, que já
> tem uma produção local de dispositivos", explicou Teresa Vernaglia.
>
> Segundo ela, para o PLC expandir seria necessário uma ação conjunta das
> distribuidoras interessadas na oferta - AES, Copel, Cemig, Eletronorte,
> entre outras, do governo - que poderia usar o PLC para ampliar o
> Programa Nacional de Banda Larga, e a iniciativa privada - indústria. "É
> o momento de sentarmos e negociar porque o PLC oferece conexões de 15
> Mbits. É uma opção real. Técnicamente ela é viável, o problema é
> ecônomico", acrescentou a executiva da AES Atimus.
>
> Nesta terça-feira, 30/11, a fusão das empresas AES Com e AES Eletropaulo
> foi comunicada ao mercado. A fusão determinará um investimento de R$ 400
> milhões nos próximos cinco anos. Na nova estrategia, a AES Atimus também
> muda a sua forma de atuação e passa a competir pelo mercado corporativo
> com as operadoras. Mas mantém a linha de não prestar serviço para o
> cliente residencial.
>
> "No segmento empresarial, vamos ao mercado para atender a demanda. Vamos
> vender agilidade, rapidez na ativação de um link, mas não temos o
> intuito de disputar o cliente residencial com as operadoras. Não é o
> nosso escopo", completou Tereza Vernaglia.
>
> http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=24446&sid=4
>
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