(Araucaria) RES: Missão impossível...

Leonardo pp1cz em terra.com.br
Quarta Novembro 10 00:12:10 BRST 2010


Boa noite Vitor e amigos.

Li seu e-mail e pude entender seu pedido para ler o texto até o fim.

A narrativa do General-de-brigada Hélio Richard é especial. Não sei se esta
narrativa está em algum livro. Se não, deveria.

 

Servi ao Exército Brasileiro em 1980, fui Fuzileiro e te afirmo que tínhamos
na época uma admiração e respeito muito grandes pelos nossos Ex-Combatentes,
os chamados 

“Pracinhas“. 

Desde então continuo nutrindo este sentimento de gratidão por estes bravos
homens. 

Contudo tenho que concordar contigo que vivemos num País que pouco valor dá
à sua História e a seus heróis. 

É uma pena que não tenhamos em nossas escolas disciplinas que mostrem,
diretamente, o quanto a humanidade sofreu ante os desalinhos de mentes
perversas como na Segunda Grande Guerra, e o quanto a FEB foi importante
para os Aliados. As poucas citações são superficiais. 

 

Meu filho mais velho, que acabou de completar 13 anos, estudou um pouco mais
sobre a História da Segunda Guerra, na Escola onde faz o 7.º ano do Ensino
Fundamental.

Dando prosseguimento aos estudos, esteve no último mês de setembro numa
viagem acadêmica internacional, onde visitou o Campo de Concentração de
Dachau, na Alemanha. Ali pôde ter uma pequena noção do que foi este
conflito. 

Ele me falou que não houve, entre os mais de 25 meninos e meninas que
fizeram a visita, quem não chorou ante um tipo de “ Museu do Holocausto “
ali instalado, e que foi preservado da forma como os Aliados encontraram
quando terminado o conflito.

Preservar a História, em casos como este, é ter a certeza de que ela não se
repetirá.

 

Parabéns Vitor por sua condução na tentativa de preservação da História da
FEB, que se confunde com a História do Brasil.

Tenho certeza de que sua ideia se frutificará com o apoio dos amigos de
Santa Catarina, e me coloco ao dispor de todos naquilo que for necessário
para que tenha êxito esta iniciativa.

 

Forte 73 de PP1CZ - Léo.

  _____  

De: araucaria-bounces em araucariadx.com
[mailto:araucaria-bounces em araucariadx.com] Em nome de Vitor Santos
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2010 23:28
Para: Grupo Araucaria de Radioamadorismo
Assunto: (Araucaria) Missão impossível...

 

Assinantes da Lista Araucaria

 

Ainda instigado por alguns companheiros, mas

absolutamente cônscio sobre a magnitude do

desafio a seguir proposto, apresento um texto

e um pedido...

 

Está aqui neste e-mail, sem formataçao adequada,

e pode ser lido com mais conforto em dois outros

sites.

 

1) No Blog

http://py2ny.blogspot.com/2010/11/veteranos-veiculos-soldados.html

 

2) No Scribd, em PDF

http://www.scribd.com/doc/41779577

 

---

 

Não se deixe enganar com o título. A história é bacana, vale a pena ser
lida, e traz ao final um desafio para os colegas PP5. Redescubra você
também, e a sua maneira, um pouco da história da participação brasileira na
Segunda Guerra Mundial. Vejam o que descobri sobre um radioamador pracinha
no livro “História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial” – Tomo I –
Biblioteca do Exército Editora, 2001, mais abaixo.

Se você, leitor(a), é impaciente e quer logo conhecer o desafio, ajudando a
enriquecer o XXII Encontro Nacional de Veteranos da FEB em Jaraguá do Sul
(SC) de 13 a 15 de novembro (concomitantemente com o VI Encontro Brasileiro
de Veículos Militares Antigos) vá ao final deste artigo mas, pense duas
vezes, vale a pena conhecer a “alma” do desafio...

Obrigado!

 

Muitos de vocês vêm acompanhando o crescimento constante de nosso interesse
na História da Segunda Guerra Mundial. Como muitos, fomos impactados por
produções cinematográficas como “O Resgate do Soldado Ryan” e “Band of
Brothers”, sem olvidar dos clássicos como “O Mais Longo dos Dias”, “Canhões
de Navarone”, etc..

Depois, nos enveredamos por viagens de descoberta em 2004 e 2009, com as
festividades de 60 e 65 anos, respectivamente, do Dia-D (Desembarque dos
aliados na Normandia, França). Onde estava o Brasil, nisso tudo? Eram os
pracinhas da FEB prestigiados em seu país, como eram os americanos,
canadenses, ingleses, russos, em suas nações? Certamente não...

Por coincidência, em nosso retorno da Normandia em 2004, encontramos com
três aviadores brasileiros do 1º Grupo de Aviação de Caça “Senta a Pua” no
aeroporto Charles de Gaulle. Estavam lá sendo homenageados pelo governo
francês (!!!!) e se entregaram, com muito gosto, a horas de conversa
conosco. Não poderia ter sido melhor.

Comparecemos a diversos eventos ligados ao “Senta a Pua” entre 2004 e 2006,
adquirindo os livros do Brigadeiro Moreira Lima e o magnífico documentário
“Senta a Pua”. Inteiramo-nos um pouco.

Acompanhamos, aos poucos, a partida de vários veteranos brasileiros para
perto do Pai Celestial. Tantas prerrogativas foram sendo denegadas e
subtraídas aos velhos soldados... E ainda assim, eles estão por aí, lutando
para sobreviver. Fazem parte da História do Brasil que é relegada a segundo
plano ou simplesmente esquecida. Quanta alegria os que estão aqui sentem ao
receber nossas visitas...

Assim, a partir do final de 2009, cresceu em nós a vontade de conhecer
melhor e in locu a história real da Força Expedicionária Brasileira.
Compramos alguns livros, encontramos outros documentários (“A Cobra Fumou” é
genial), pesquisamos na internet. E adquirimos as passagens para a Itália
visando as comemorações dos 65 anos da participação brasileira na Libertação
da Itália, em abril de 2010.

Lá fomos nós. As fotos estão disponíveis em

  <http://picasaweb.google.com/py2nys/Montese2010>
http://picasaweb.google.com/py2nys/Montese2010#

Que experiência fantástica, acompanhar quase duas dezenas de veteranos em
uma semana de intensa atividade na região de Montese, Silla, Porreta Terme,
Pistoia.

Percebemos, Ana e eu, que podíamos fazer mais pela preservação e resgate
desse trecho da “linha do tempo” do Brasil. Aliás, qualquer um pode! O
mínimo é o máximo, se compararmos o que se faz em prol dos veteranos em
outros países.

Adquirimos um Jeep 1942, em fase de restauração. Visitamos os veteranos da
FEB e freqüentamos as atividades dos Tiros de Guerra de Jaboticabal e
Região. Participamos do desfile de Sete de Setembro (pasmem, sem
obrigação!), e exposições de veículos militares antigos. Há outras fotos no
mesmo site-origem picasaweb já apontado acima.

Agora, estamos a poucos dias do XXII Encontro Nacional de Veteranos da FEB,
realizado concomitantemente com o VI Encontro Brasileiro de Veículos
Militares Antigos. Dias 13, 14 e 15 de novembro. Os programas podem ser
consultados também na parte final deste artigo.

É aqui que começa o desafio aos PP5 !! 

Antes, porém, vamos aos excertos do relato do General-de-Brigada Hélio
Richard, colhido em 25 de abril de 2000, e inserido na publicação alhures
mencionada, às folhas 169/186.

(...) Eu continuo engenheiro, sou engenheiro de comunicações, mas sempre
gostei muito das atividades de transmissões. Prova disso, foi que consegui
ser cadete telegrafista. Falarei naturalmente e com a maior fidelidade.
Muito obrigado.

Na época da criação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) era instrutor
da Escola Militar do Realengo.

(...) um dia nos mostraram um pedaço de papel com um rabisco do que seria um
detector de minas, usado pelo Exército americano. Então nos foi pedido (...)
que tentássemos descobrir, talvez fazer experimentalmente, um aparelho
semelhante àquele (...). Nós éramos amadores de rádio e aquele pequeno
diagrama mostrava válvulas, resistores e capacitores; alguma coisa
eletrônica.

(...) seguimos viagem para New Jersey – Fort Mommouth – que era nosso
destino, sede da Escola de Transmissões do Exército americano. (...) o curso
que os oficiais faziam, na escola, era de nível superior de comunicações;
chamado de Advanced Officers Course, do Exército americano.

Por ser mais falador, disse para o general: “Bom, podemos ser matriculados
nesse curso”. E assim foi feito (...). Um de nossos companheiros entendia
muito pouco a língua inglesa e padecia com as oito horas de aulas diárias,
inclusive aos sábados.

(...) O curso foi, no meu entender, magnífico, tanto que quando chegamos nós
nos reunimos com mais dois oficiais que tinham ido antes e procuramos fazer
com que o curso da Escola de Transmissões, de Deodoro, seguisse, mais ou
menos, aquela linha.

(...) Os componentes para o equipamento de rádio eram comprados no comércio,
evidentemente voltados para o montador de rádio civil ou para o radioamador.

(...) alguns exercícios de tiro com o armamento que, também, havia chegado e
que era, para nós, uma grande novidade. Recebemos a bazuca, a
submetralhadora .45 e a carabina .30, esta última para uso dos oficiais.

(...) Convém destacar que partiu do Brasil um primeiro escalão (...) sendo
que, da Companhia de Transmissões, seguiu um grupamento de três oficiais: o
1º Tenente Hervê Berlandez Pedrosa – por favor, esse nome a gente tem que
lembrar sempre – notável oficial.

(...) surgiu um problema sério, que era o da comunicação Brasil-Itália. Não
houvera, antes, no Brasil, nenhuma previsão da nossa parte e , como
conseqüência desse erro, uma mensagem, qualquer que fosse, da FEB para o
Brasil, levava quatro, cinco dias para chegar aqui. O motivo da demora era
que a mensagem tinha que ser criptografada pelo Exército americano e enviada
a Washington para ser remetida, via corpo diplomático, para o Brasil.

Um dia, o Marechal Mascarenhas mandou chamar o Tenente Hervê e disse-lhe
para fazer algo que tornasse a comunicação mais rápida. O Tenente Hervê,
diante do desafio lançado pelo Comandante da FEB, respondeu, com
determinação: “Eu vou conseguir.” Desde menino ele fora radioamador e
conhecia bastante de eletrônica, além de ser muito competente. Pediu
autorização para entrar em contato com organizações de comunicações do
Exército americano, na Itália, o que lhe foi concedido, e conseguiu chegar
até o Comandante das Comunicações, tendo nessa ocasião, feito o pedido de
uma estação rádio que permitisse o contato direto com o Brasil.

(...) os americanos passaram a aceitar a hipótese de cessão, diziam apenas
que não possuíam uma estação que atendesse à solicitação.  O Tenente Hervê
ponderou que a estação com tais características, e passou a relatá-las,
serviria. Era a SCR-299 (...) que depois no Brasil recebeu a designação de
RAD 300.

Era uma estação fabricada nos Estados Unidos, destinada a radioamadores, mas
que foi adaptada para o trabalho em campanha.

(...)

A estaçao era muito pesada e funcionava conjugada a um grupo motor-gerador.
O motor era semelhante ao de um jeep montado num reboque de duas rodas. O
Hervê não dispunha de uma viatura grande, do tipo GMC, aqueles caminhões de
2 ½ toneladas, para o transporte de todo o conjunto, e resolveu ficar na
beira de uma estrada, à espera de que passasse algum. Uma curiosidade, comum
na guerra, e que aconteceu com os americanos – mais tarde, também adotamos –
era a condução de caminhões por civis italianos. O motorista italiano de um
desses caminhões, que estava vazio, estranhou um pouco mas aceitou e,
abandonando o longo comboio em que estava, atrelou, junto com o Hervê, o
grupo motor-gerador no caminhão e puseram a estação-rádio em cima do mesmo.

(...) O Tenente Hervê conseguiu um cristal de freqüência mais elevada, mas
que afetou o transmissor, que deixou de sintonizar. O nosso Tenente Hervê,
como bom radioamador e técnico de rádio que era, modificou alguns elementos
do transmissor e conseguiu fazê-lo funcionar, naquela freqüência mais
elevada, estabelecendo a comunicação com o Rio de Janeiro. Foi desse modo
que tivemos a primeira comunicação da Itália, diretamente para o Brasil.

(...) Nesse trajeto, até Livorno, nosso outro destino, fomos sobrevoados por
alguns aviões de nossa esquadrilha “Senta a Pua”, que nos trouxe muita
alegria quando os identificamos como aviões brasileiros. Eles foram nos
cumprimentar pela nossa chegada, na Itália.

(...) não conhecíamos, entre outros equipamentos recebidos, por exemplo, o
hand talk, que é um meio de comunicação maravilhoso, que se podia conduzir
na mão ou a tiracolo. O homem, com esse equipamento, sentia-se apoiado
porque se ligava com o comando e a tropa dele.  Havia um equipamento de
rádio SCR 511, muito interessante.

(...) e o sargento Assad Feres – esse nome a gente não esquece nunca – muito
bom radioperador. Quando eles chegaram próximo do local onde a estação
deveria operar, foram atingidos por granadas de morteiros e o Assad morreu.
Morreu o Assad Feres...

(...) Outra prova desse congraçamento foi o tratamento carinhoso que passou
a existir entre os operadores, chamados pelo prefixo da estação de sua
unidade. Conseguimos constituir aquilo que passamos a chamar, lá na Itália,
de “família das comunicações” – era transmissões, na ocasião. Havia um
entendimento perfeito.

 

C o n c l u s ã o

Enfim, a entrevista com o General é magnífica e como vocês perceberam,
menciona várias vezes o radioamadorismo e porque não dizer, a “família
radioamadorística”... É com ela que desejo convidar ou convocar os
radioamadores de Santa Catarina para que prestem sua homenagem ao
radioamador Tenente Hervê Berlandez Pedrosa, patrocinando isoladamente ou
com auxílio da LABRE-SC, a montagem de uma pequena estação no museu da FEB
em Jaraguá do Sul.

Este é o desafio aos PP5 – fazer tudo sozinho, desde o contato com a
organização do evento, a escolha dos dias (talvez domingo e segunda de
manhã) e local, a montagem da estação, o pedido de indicativo especial (?)
PP65FEB? ZZ5FEB? PT65FEB? e a escala de operadores. Elementos importantes
para isso podem ser encontrados no site abaixo. Meus telefones para contato
são (16) 97854218 e (16) 32033039 e em Jaraguá do Sul estarei com minha
esposa e minha mãe no Hotel Mercure já na tarde de sexta-feira, se Deus
quiser.

http://cultura.jaraguadosul.com.br/modules/xt_conteudo/index.php?id=553

 

 

 

 

Apêndice

Programas (1) Ex-combatentes e (2) Veículos Militares

 

1) Encontro do Ex-Combatentes

12/11 - Sexta-Feira

14:30 ás 22:00 - Recepção na Fundação Cultural - Av. Getúlio Vargas, 405

Local: Antiga Estação Ferroviária, Entrega do Kit do evento

Visitação ao Museu da Paz

13/11 - Sábado

09:00  - Solenidade de Abertura -  Sociedade de Cultura Artística -  SCAR

Momento Ecumênico

Apresentação Cultural

12:00 Almoço espaço panorâmico SCAR

14:00 Tour pelos pontos turísticos de Jaraguá (opcional)

18:30 Noite de Gala - SCAR

Cerimônia de Entrega de Comendas aos Veteranos da FEB

Apresentação da Banda 62° Batalhão de Infantaria

20:00 Jantar Temático Italiano - Espaço Panorâmico - SCAR

Apresentação Cultural - Coral do Circulo Italiano

14/11 - Domingo

09:00 Palestra a definir - Auditório SCAR

Debates: Situação das Associações da FEB e Definição do próximo Encontro
Nacional 2011

Vídeo de Jaraguá, Formulação da Carta de Jaraguá, Leitura da Carta

12:00 Almoço espaço panorâmico SCAR

16:00 Visita ao Monumento da FEB em Corupá - a 10 Km do evento

17:00 Visita ao Seminário de Corupá

Café Colonial

Apresentação Cultural

15/11 - Segunda-Feira

09:00 Sessão Cívica em frente ao Monumento da FEB de Jaraguá do Sul

10:00 Desfile Militar do 62° BI de Joinville

Participação de viaturas históricas (CIA Indestrutíveis - Florianópolis) com
o translado dos Veteranos da FEB - Av. Getúlio Vargas 

12:00 Almoço de Confraternização e Encerramento  - Restaurante do Parque
Malwee

 

 

2) Encontro de Veículos

Dia 13 (sábado) :

07:30 hrs. Alvorada.

08:30 hrs. Café da Manhã do Pessoal de Dia.

09:00 hrs. Briefing na Barraca de Comando.

10:30 hrs. Recepção aos convidados; Exmo. Sr. Gen Div Adhemar da C. Machado
Fº, DD cmte da 5ª RM/5ªDE; Exmo. Gen Bda Décio dos Santos Brasil, DD cmte
14ª Bda Inf Mtz e Prefeita Municipal de Jaraguá do Sul,  Exma  Sra.Cecília
Konell.

11:00 hrs. Abertura do evento com rompimento de fita e leitura da Biografia
do  Exmo. Sr. Gen Ex Adhemar da Costa Machado. 

11:30 hrs. Inspeção ao Parque Moto.

12:30 hrs. Almoço com os convidados no Rancho Sgt. Pedro Krinski*.

13:45 hrs. Abertura do Parque Moto à visitação pública

Tarde Livre

18:30 hrs. Encerramento das atividades do dia.

      

Dia 14 (domingo) :

07:30 hrs. Alvorada.

08:30 hrs  Café da Manhã do Pessoal de Dia.

09:00 hrs. Abertura do Parque Moto à visitação pública.

12:00 hrs. Rancho do Comando e Pessoal de Dia.

16:00 hrs. Reunião do Comando da ABPVM.

18:30 hrs. Encerramento das atividades do dia.

20:00 hrs. Congraçamento Interno.

 

Dia 15 (segunda feira)

07:00 hrs. Alvorada

07:30 hrs. Café da Manhã do Pessoal de Dia;

08:00 hrs. Abertura do Parque à visitação pública.

08:30 hrs. Composição do módulo para participar do Desfile ANVFEB.

10:00.hrs. Desfile pelas ruas da cidade. Vtrs que retornam assumem na Ordem
de Retração para Curitiba e Florianópolis.

12:00 hrs. Arriamento do Pavilhão Nacional e Encerramento do Encontro.

12 15 hrs. Rancho do Comando, convidados e Pessoal de Dia.

14:30 hrs. Inicio da desmobilização.

* - Santoangelense morto em ação a 24 de Setembro de 1944, em Camaiore

 

 


 

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