(Araucaria) VACINAÇÃO CONTRA A RUBÉOLA ? OFF-TOPIC
fabio hoelz
ps7hf em yahoo.com.br
Segunda Agosto 25 15:42:29 BRT 2008
Sei não.......
Sou profissional de saúde, estou organizando uma parte da Vacinação aqui no Rio de Janeiro, acho que os argumentos são convincentes sim, o assunto tem na parte técnica fundamento só não concordo com os motivos da vacinação em Massa por contrôle de natalidade.
Se tratando de Brasil, vejo sempre as coisas com o olhar corrupto e político (na verdade é o mesmo olhar heheh), na parte corrupta (se posso separar) acho essa vacinação u meio de gerar despesas que não são controladas e não contestadas pela população ou procuradores por se tratar de "saúde pública" aonde são dispensadas licitações, podem ser adquiridas no exterior e outras "facilidades".
Do caráter político, essa campanha está sendo divulgada no exterior como a maior campanha de vacinação no mundo, jamais alcançada ou sequer tentada por um pais na história, um grande marco para a saúde e muitos pontos na carteira de quem conduz.
Este programa de erradicação da Rubéola é um programa de toda a América do Sul, aonde realmente a mais casos desta doença, porém o Brasil realmente não se enquadra no nível de casos acometidos como a Bolívia, Peru, Guianas, Suriname, Colombia e Venezuela, aonde estão os focos dessa doença, porém como "carro chefe" sulamenricano o Brasil tomou o dever de dar o Exemplo aos demais estados, assim em sua disputa com Hugo Chaves, Lula estaria ganhando os pontos para a carteira........
São opiniões pessoais, pois acho que o artigo tem fundamento técnico diria até que é perfeito em suas exposições de motivos para contestação da vacinação em massa, somente não concordo com o porque da vacinação defenbdido pela autora do artigo que parece dar um cunho revolucionista as suas colocações.
Nada disso irá modificar o quadro, acho que ninguém será preso por isso, pois as políticas adotadas para a saúde no Brasil MATAM muito mais que a rubéola ou qualquer outra doença, e ninguém vai preso por isso. A corrupção MATA nossos filhos de fome, de falta de assistência, pois mina os programas que já não são os melhores do mundo retirando desses projetos o dinheiro que pagamos de imposto.
Só para ilustrar o parágrafo acima, estive nesta úçltima semana em ICONHA/ES em visita oficial para organizar uma Ação Cívico Social na região, e para nossa surpresa, o município temm 100% de cobertura pelos postos de saúde, programa de saude Bucal com 98% de cobertura (somente os viajantes ou recem chegados tem problemas odontológicos), um dos indices menor de violencia , 4º IDH do Brasil, uma cidade de 30 mil habitantes aonde a economia roda em cima do Café e do Transporte, sem recursos absurdos, bem menos que muitas cidades da região em que faremos a mesma ação.
Qual é a receita? (perguntei para o Coordenador de Saúde bucal na reunião)
O dinheiro é aplicado no seu projeto e as licitações são feitas pelos profisionais que irão trabalhar com o material. Ou seja , COMPETÊNCIA e AUSTERIDADE na administração do Nosso dinheiro.
Acreditei que podemos mudar depois da reunião, as eleições estão ai, mais a consciência ainda não apareceu para um voto inteligente.
73´s
Fábio
PY1ZV
--- Em seg, 25/8/08, Gabriel Cabaleiro Peixoto <pu2dcp em gmail.com> escreveu:
De: Gabriel Cabaleiro Peixoto <pu2dcp em gmail.com>
Assunto: Re: (Araucaria) VACINAÇÃO CONTRA A RUBÉOLA ? OFF-TOPIC
Para: "Ricardo" <docric em skonline.com.br>, "Grupo Araucaria de Radioamadorismo" <araucaria em araucariadx.com>
Data: Segunda-feira, 25 de Agosto de 2008, 12:44
Eu acho de uma irresponsabilidade tão grande a confecção desse texto e a sua divulgação ...
Quer dizer então que o governo faz campanha de vacinação para aumentar o número de abortos ? Argumentos sem pé nem cabeça que lembram a revolta da vacina ocorrida em 1904 por desinformação, exatamente esta desinformação que a autora tenta espalhar.
Se o governo estivesse preocupado com aumento da população nao precisaria incentivar o aborto. Era só vetar a lei seca e liberar propaganda de cigarros, simples assim ;)
--
Gabriel Cabaleiro Peixoto
PU2DCP - Brasília DF
2008/8/25 Ricardo <docric em skonline.com.br>
OFF-TOPIC
Amigos da
lista,
há pouco tempo mandei
um e-mail prá lista a respeito da vacinação contra a Rubéola.
Agora repasso com "aquela interrogação", pois tem
fundamento. É um texto extenso mas que merece nossa observação. Vamos apurar
para ver se é verdade mesmo. Se for, tem muita gente que vai ver o sol nascer
quadrado.
Moita -
PP5SM
ESTA DENÚNCIA É
GRAVÍSSIMA!
ALGUÉM DEVERIA APURAR COM A
SERIEDADE E VELOCIDADE QUE O CASO REQUER!
------------------------------------------------------
Denúncia
Grave Sobre Campanha de Vacinação Contra Rubéola
Rebecca Santoro
24 de agosto de 2008
No último dia 14 deste mês (14/08/2008), o site
LifeSiteNews.com publicou matéria do
brasileiro, escritor e ativista pró-vida Júlio Severo (de 12/08/2008),
denunciando que "o início de um programa compulsório de vacinação em massa no
Brasil está levantando suspeitas entre ativistas pró-vida internacionais, que
notam que o programa é semelhante a outros em anos recentes que incluíam um
agente esterilizante oculto nas vacinas".
Estes agentes
anti-fertilidade provocariam uma esterilidade, provavelmente temporária, ao
fazerem com que o sistema imunológico da mulher se voltasse contra a gravidez,
passando a confundir o hormônio natural da gravidez com um germe de infecção.
Dessa forma, o corpo da mulher acabaria abortando quaisquer possíveis óvulos
fecundados, porque o organismo o encararia como um corpo estranho
danoso.
Quando a gente se depara com uma
denúncia como esta, a tendência é não acreditar ("não é possível que exista
gente capaz de fazer um negócio desses"). Mas, então, a gente respira fundo e se
põe a fazer um mínimo de investigação a respeito do assunto, para ver se é coisa
que se deva apurar mais profundamente ou não. Foi o que fiz e, por isso, não
posso deixar de também levantar a questão publicamente, uma vez que há pontos
obscuros suficientes na campanha de erradicação da rubéola do ministério da
saúde para que assim seja feito. Infelizmente, devo
dizer.
A rubéola é uma doença
benigna, que não deixa seqüelas. Seu perigo é quando contraída por mulheres
grávidas, podendo causar aborto ou deformações graves no feto - o bebê pode
nascer com problemas como cegueira, surdez e retardo mental, característicos da
Síndrome da Rubéola Congênita. A rubéola é uma doença contagiosa causada por
vírus, cuja transmissão é feita de pessoa a pessoa, geralmente, pela via
respiratória. O período de incubação pode ser de até 20 dias e os sintomas mais
freqüentes são febre, manchas vermelhas pelo corpo e ínguas no pescoço e na
nuca. Há casos que podem não apresentar os sintomas e a doença passar
despercebida.
Na verdade, por intuição, desde a
divulgação da vacinação em massa, eu havia decidido que não tomaria a vacina e
nem tampouco meus filhos. Isso foi antes de a faixa etária alvo da campanha ser
mais amplamente divulgada – o que não nos incluiria, afinal. Mas, por que eu
havia tomado a decisão de não tomar a vacina? Ora, porque eu sei muito bem que a
vacina contra rubéola ou é tomada na infância, em duas doses, ou na idade adulta
em uma única dose e que, nas duas hipóteses, a imunização vale para a vida toda.
E eu e meus filhos já tomamos as vacinas – eles, na infância, de acordo com a
tabela de vacinação, e eu, quando jovem adulta.
Todas as tabelas de vacinação
existentes no país assim o estabelecem – as de clínicas particulares, do IBGE e
as do próprio ministério da saúde (verifique na tabela abaixo – clique em cada
figura para ampliar). Aliás, o próprio site da campanha "Brasil Livre da Rubéola" (link 'A
RUBÉOLA', item n. 27) está escrito:
27. Uma pessoa vacinada na infância pode manifestar a doença
quando adulta?
Se a pessoa apresentou resposta imune após a primeira dose, terá
proteção duradoura, provavelmente para a vida toda.
TABELA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
TABELA DO IBGE
TABELA CLÍNICA PARTICULAR
Bem, por
que, então, estaria sendo gasta uma fortuna para vacinar, indiscriminadamente,
toda uma população de jovens entre 20 e 39 anos, mesmo os que já tenham tido a
doença (podendo comprovar com atestado médico ou com teste imunológico) ou os
que já tenham sido vacinados?
Respondendo a esse questionamento, o site da campanha afirma que
"O caráter
da campanha de vacinação é de realizar a
eliminação da circulação do vírus da rubéola no
País". Ora, se
o objetivo é mesmo eliminar 'a circulação' do vírus, por que deixar de fora
crianças e adultos mais velhos? Eles não estão entre
todos os outros membros que circulam pela sociedade? Não respiram o mesmo
ar?
Observem, então, outra resposta que está no site: "Estudos de soroprevalência demonstraram que
as pessoas maiores de 40 anos já estão protegidas, pois adoeceram em algum
momento de suas vidas. Além disso, os surtos demonstram que as faixas etárias
mais acometidas foram entre 12
a 39 anos, sendo a maior incidência de
20 a 29
anos. Existem muitas doenças com manifestações idênticas à rubéola, pelo qual o
antecedente de enfermidade exantemática não indica que a pessoa teve
rubéola".
(Vamos combinar de fingir que não estamos vendo os inúmeros
erros de concordância cometidos nas duas respostas)
Bom, então, vamos ter que rever a lógica do ministério da saúde. Se
ele diz que os jovens que tenham tido a doença devam ser vacinados por não
poderem ter certeza de que realmente tenham tido rubéola, é óbvio que esta mesma
dúvida devesse pairar sobre os menores de 12 e os maiores de 39 anos. Por
que os indivíduos com mais de 39 anos estariam imunes por provavelmente já terem
tido a doença – dessa vez, com certeza absoluta – e os com idades entre 12 e 39
anos não?
Além disso, há que se considerar que a vacina contra rubéola (vacina
tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) foi implantada no
calendário oficial de vacinação da rede pública, em 1992, a partir de quando
passou a ser aplicada nas crianças, em duas doses: a primeira, aos 12 meses, e o
reforço entre 4 e 6 anos de
idade. Igualmente, desde aquela época, crianças mais velhas, jovens e adultos
que não tivessem tido especificamente a rubéola puderam fazer a imunização – e
assim muita gente procedeu. Tanto é que, se em 1997, o país registrou cerca de
32 mil casos da doença, em 2005, foram apenas cerca de 300 casos. E os dados são
do próprio ministério da saúde. De modo que, seria de se esperar que, em virtude
da época em que a vacina começou a ser administrada na rede pública, pelo menos
todos os jovens, hoje com até 16 anos (2008–1992), estivessem imunizados pela
vacinação ordinária, independentemente de
campanhas.
Dados da Secretaria de
Estado da Saúde de São Paulo, por exemplo, revelavam que o Estado havia
registrado, em 2005, o menor índice de rubéola da história – foram apenas 27
casos. Os dados de outros estados do Brasil também não eram nem um pouco
alarmantes. Levantamento da Secretaria de Saúde do Paraná - outro exemplo
- mostravam que, de 2003
a 2005, não havia nenhum caso de rubéola registrado
naquele estado. Subitamente, entretanto, a partir do
segundo semestre de 2006, o quadro nacional de incidência da doença se modificou
repentinamente. Foram registrados, em 2007, 2852 casos no Rio Grande do
Sul, 1.698 no Rio de Janeiro, 1.659 em São Paulo, 472 no Distrito Federal,
452 na Paraíba,342 no Ceará, 284 em Goiás, 212 em Minas Gerais, 209 na Bahia, 95
em Mato
Grosso, 90 em Santa Catarina, 73 no Espírito
Santo, 63 no Paraná, 50 em Pernambuco, 43 em Alagoas, 35 no Tocantins, 23
em Mato
Grosso do Sul, 11 no Rio Grande do Norte e 7 no Maranhão. –
totalizando 8.683 casos, dos quais 69% em homens – número que corresponde
a 5.992 casos.
Como isso aconteceu? Por que? Podem pesquisar...
Não há informações a respeito do assunto, excetuando-se uma investigação feita
no Rio Grande do Sul sobre a suspeita de 'importação' do vírus, que teria
chegado a aquele estado trazido por trabalhadores estrangeiros vindos da Ásia
para trabalhar em uma fábrica. A suspeita foi a de que, como havia brasileiros
homens adultos não imunizados contra rubéola que se misturaram com os
estrangeiros recém chegados, a doença tenha acabado por se espalhar entre eles
e, através deles, para outras pessoas da população.
Como se sabe, a doença não é grave, a não ser que seja contraída por
mulheres grávidas. Entretanto, apesar de todos os surtos, em 2007, foram
registrados, de acordo com dados do ministério da saúde, um total de apenas 17 casos de Síndrome da
Rubéola Congênita (SRC) confirmados: 7 em São Paulo, 2 em Minas Gerais, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, respectivamente, e 1 no Espírito
Santo e outro no Piauí.
A pergunta é: num país como o Brasil, de
proporções territoriais continentais e com cerca de 200 milhões de habitantes,
repleto de problemas muito mais graves e urgentes, inclusive na área de saúde
pública, 17 casos de SRC justificam uma vacinação, em massa, contra
rubéola, em 70 milhões de pessoas – total que a campanha pretende vacinar?
Justificam o empenho de milhões e milhões de reais que estão sendo gastos
somente com a campanha publicitária? Campanha esta, aliás, que parece estar
pretendendo muito mais convencer as pessoas de algo que não lhes pareça muito
lógico, do que simplesmente informar sobre a existência da vacina e da
possibilidade de que seja tomada gratuitamente nos postos autorizados por quem
ainda não tiver tido a doença ou tomado a vacina anteriormente (o que,
obviamente, seria o lógico).
No site do ministério da saúde, vemos recomendações de
lógica duvidosa a respeito da campanha de vacinação contra rubéola. Em matéria
que divulga que o ministério, em articulação com o estado de São Paulo e a
prefeitura de Barretos, firmou parceria com a organização da 53ª Festa do Peão
de Boiadeiro, para vacinar homens e mulheres de 20 a 39 anos, podemos observar o
'esclarecimento' sobre se quem tiver tomado a vacina recentemente deve se
vacinar novamente na campanha: "Com
certeza. A estratégia da vacinação de campanha é diferente da rotina. Isso
porque durante uma campanha há a vacinação em massa de indivíduos, o que forma uma rede de proteção
individual e coletiva. Tomando a vacina, o indivíduo fica
protegido, não transmite a doença e contribui para que o vírus seja eliminado do
meio ambiente. Tanto quem já se vacinou no passado e quem já teve a doença de se
vacinar".
Em outras palavras: o ministério está dizendo que quem já tomou a
vacina e que quem já teve a doença não pode se considerar imunizado (o que NÃO É
VERDADE) o bastante e em tempo, devendo, pois, vacinar-se, de qualquer
maneira, na campanha. E que, para que todos que convivam em sociedade
(exceto num ambiente onde haja indivíduos fora da faixa etária 12 – 39 anos,
considerada na campanha – ou seja, num mundo que não existe) fiquem realmente
imunes à doença, deve-se vaciná-los, a todos, na mesma época. Isso é mais ou
menos como dizer que a cada novo filho que nascesse numa família, por exemplo,
todos os membros desta tivessem que se submeter (novamente, é claro) a todas as
vacinações que tivessem que ser administradas ao novo membro, para que 'qualquer
eventual vírus fosse eliminado do ambiente familiar'. Ou seja, um
absurdo.
As informações divulgadas na
campanha também vão de encontro ao que informa um dos centros de informações em
saúde para viajantes mais importantes do país, o CIVES, da Universidade Federal
do RJ (http://www.cives.ufrj.br/informacao/agenda/agenda.html), que tem como objetivo "a prevenção de doenças em viajantes, através
do atendimento indivídual e de consultoria para empresas e instituições". Clique
no quadro ao lado, para ampliar, e veja alguns dos principais esclarecimentos e
recomendações que o CIVES faz em relação à rubéola e aos procedimentos de
imunização. Trata-se de informações sérias que são dadas a estrangeiros que
entram no país bem como a brasileiros que saem daqui para o exterior – coisa que
deve, e efetivamente é, levada muito a sério por países desenvolvidos que
recebem visitantes estrangeiros do mundo todo.
Além de todas estas questões mal
respondidas e que por isso podem levantar sérias dúvidas quanto aos reais
propósitos da vacinação em massa contra rubéola aqui no Brasil, há antecedentes
de verificação de substâncias alienígenas nos componentes que seriam os normais
em determinadas vacinas, que foram usadas em campanhas semelhantes, todas também
patrocinadas pelo UNICEF, e acontecidas em outros países – nenhum deles
desenvolvido, é claro, embora haja denúncias antigas, nos EUA, de que algumas
vacinas, alguns remédios e até alguns alimentos sejam veículos através dos quais
se incuta nos cidadãos substâncias que pretenderiam obter outros efeitos (não
informados aos consumidores) além daqueles para os quais se propõem
oficialmente.
É o caso da campanha de vacinação
em massa contra a pólio na Nigéria, em 2004, [http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html] (clique na fig. acima) e a da contra a rubéola, na Argentina, em 2006, [http://www.diario7.com.ar/nota_completa.php?id=1536] (clique na fig. abaixo).
Na Argentina, foi a Faculdade de Farmácia
e Bioquímica da Universidade de Buenos Aires que confirmou a presença do
hormônio gonadotrofina coriônica em vacinas distribuídas pelo
Ministério da Saúde daquele país. Esse hormônio, em pequena dose, inoculado
junto com a vacina, seria esterilizante, por impedir, não a fecundação do óvulo
pelo espermatozóide, dentro da mulher; mas, sim, o desenvolvimento do corpo
lúteo – o que impediria a implantação do óvulo fecundado no útero da
mãe. Tanto no da Nigéria como
no da Argentina, confirmadas as contaminações, a Organização Mundial da Saúde e
o UNICEF disseram, oficialmente, que os 'achados' teriam sido casos isolados de
contaminação por manipulação inadequada do produto (no caso, as vacinas).
Será?
Por isso, as suspeitas levantadas
por Júlio Severo em relação à campanha de vacinação em massa contra
a rubéola que se está realizando aqui no Brasil fazem sentido, sim, e
deveriam ser consideradas por autoridades competentes no país. Severo diz que
"É difícil
responder" se há agentes anti-fertilidade
(e, digo eu: ou ainda outros tipos de agentes nocivos) nas vacinas da campanha
Brasil Livre da Rubéola, "até
porque", justifica ele, "quem criou
esses agentes teve a clara má intenção de usá-los da forma mais indetectável e
imperceptível possível. Mas o que não é segredo são os sentimentos de
Temporão (o ministro da saúde) e da
UNICEF com relação à vida dos bebês em gestação"... "Assim, o que temos hoje no Brasil é o
presidente de um partido pró-aborto, com um ministro da saúde pró-aborto,
juntamente com um UNICEF pró-aborto promovendo a inocente campanha Brasil Livre
da Rubéola..."
Severo ressalta que
"Aborto, segundo a ideologia dos engenheiros sociais, é uma medida social
para reduzir a população mundial. Daí que o interesse de Temporão na legalização
do aborto tem — debaixo de todo o confete de 'preocupação com questões de saúde
pública' — a marca registrada e óbvia de interesses internacionais que querem
reduzir a população brasileira" (os pobres, de maneira geral, eu diria)...
"Aborto e contracepção são o primeiro
item na lista de objetivos dos controlistas — indivíduos e instituições
dedicados a promover a redução da população mundial. Para levar a população
mundial a apoiar políticas pró-aborto, os controlistas apelam para a propaganda
da explosão populacional e outras estórias de horror. Tudo é válido para se
controlar e reduzir a fertilidade humana, até mesmo a promoção do
homossexualismo"... "Pela própria
natureza, o homossexualismo é infértil, sendo o sexo 'ideal' para alcançar o
objetivo da redução da população
mundial".
O escritor afirma ainda que
"durante os anos, o UNICEF tem deixado
claro que, por trás de sua suposta preocupação com as crianças, o interesse
maior é o aborto e outros meios de redução da população"... "Em 1987, o
UNICEF, oficialmente, apoiou 'serviços de aborto de boa qualidade' na
Conferência Internacional de Melhores Políticas de Saúde para as Mulheres e
Crianças em Nairóbi, Quênia"... "Em 1993, o UNICEF aumentou — de 2 para 5
milhões de dólares — sua contribuição para o UNFPA, órgão da ONU que vem
apoiando a política da China
comunista de forçar esterilização e
abortos em mulheres com mais de um filho"... "Em 1995, o Supremo Tribunal Federal das
Filipinas deteve uma campanha de
vacinação em massa contra o tétano. A campanha, apoiada pelo UNICEF, envolvia
vacinas contaminadas com o B-hCG, um hormônio que esteriliza e causa abortos
espontâneos em mulheres vacinadas".
Tudo isso é muito grave e deve ser
apurado, mesmo que saibamos que, por aqui, muita coisa acabe em pizza. Culpados não são
presos e raramente devolvem dinheiro aos cofres públicos, apesar de existirem,
por parte da Justiça, inúmeras determinações nesse sentido. Ao que parece, já
existe um requerimento de informações
que foi ou será protocolado na Câmara dos Deputados tratando desse tema e
pedindo esclarecimentos aos órgãos 'competentes'. O assunto deveria estar,
também, sendo apurado pelas rádios e Tvs, que têm maior poder de divulgação e de
pressão. Por aqui, assim como alguns outros cidadãos brasileiros, faço a minha
parte.
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